As paredes dos velhos armazéns e dos muros do Ginjal sofrem mudanças, mais constantes do que é habitual, tanto nas tonalidades como nos desenhos, que lhes são oferecidos por artistas, de todos os gostos e talentos.
Pensava que existia alguma "solidariedade" e "respeito" entre os adeptos da arte urbana, mas pelos exemplos a que vou assistindo no Ginjal, são uma "treta", tal como o "fair-play" nos estádios de futebol... Ou seja, o "pintar por cima", é a norma vigente.
(Fotografias de Luís Eme)
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